Ex-presidente da Cooperativa Contábil do Maranhão vive grave crise financeira, e está em busca de um
O jovem empreendedor, ex-presidente da Cooperativa Contábil do Maranhão e estudante do 8º período do curso de ciências contábeis Francisco Garcia Junior, passa por grave crise financeira, vindo de familia humilde e de pouquissimos recursos o jovem há um ano atrás ensaiva vôos altos, a nivél nacional e internacional, tudo pelo projeto maravilhoso a qual o mesmo foi mentor e lider do movimento de cooperativismo contábil no Brasil e no Mundo, a empolgação causada pela novidade fez o jovem "chutar o pau da barraca" abrindo mão de um bom emprego em um grande grupo de concessionárias de véiculos automotores, onde trabalhava como assistente tributário, atitude que hoje lhe prejudicou muito, com o inesperado insucesso do projeto, dívidas, problemas financeiros e judiciais com a instutuição de ensino onde cursa a faculdade de ciências contábeis (FAMA), são algumas das heranças da atitude prepotente de um jovem de muito potencial, porém muito orgulhoso e precipitado, hoje tenta se reerguer, trabalhando com vendas diretas e marketing de rede, e declaradamente em busca de novas oportunidades de trabalho na área contábil, hoje mais maduro e consciente o mesmo afirma ser arrependido de algumas atitudes e que tudo isso serviu como um grande aprendizado que levará para a vida inteira, fala que agora o seu maior empreendimento é a familia, busca dar uma quualidade de vida melhor para sua mãe e sua imã, e está focado em formar uma familia além disso o próprio afirma como o maior erro ter deixado de lado a "obra de Deus", na condição de cristão/evangélico ele afirma que o sucesso momentâneo daquela época o fez esquecer de Deus e de sua soberania sobre a sua vida, agora afirma se dedicar mais as coisa de Deus.O projeto de cooperativismo contábil foi parado devido ao inadequamento com as diretrizes do estatuto estabelecido pelo CFC (Conselho Federal de Contabilidade), um dos pontos cruciais que fizeram o projeto parar foi a concorrência desleal que poderia ser considerado visto que uma cooperativa tem incentivos fiscais que as demais organizações contábeis não possui.